Na cidade do Porto existe no seu centro, nas imediações da Boavista um Parque onde em diferentes espaços podemos conviver directamente com a Natureza. Criado a partir de um espaço que existia desde 1923, como património de uma família portuense, este parque foi evoluindo em diferentes secções que integraram a quinta do Lordelo, o jardim Mata-sete e o Jardim Jacques Gréber. Abriu ao público em 1987, após uma cuidada recuperação, sendo ainda objecto de uma profunda valorização que seria concluída em 2006. Como elementos integrantes do Parque temos a casa da Fundação desenhada por Marques da Silva, arquitectura desenhada no espírito da Art Déco e o Museu de Arte Contemporânea desenhada pelo arquitecto Siza Vieira.
Um dos locais mais fascinantes no País para desfrutarmos a biodiversidade é sem dúvida Serralves. Fascinante e impressionante pelo modo como ali podemos apreciar e desfrutar as tonalidades dos diferentes dias em diversas estações do ano. Serralves é um excelente exemplo de integração das transformações de um determinado tempo, séculos XIX e XX, assumindo a vertente cultural e natural de um parque rico do ponto de vista da biodiversidade.
Em Serralves podemos observar ao lado de campos agrícolas, o celeiro e o lagar, assim como uma diversidade de plantas. Dos roseirais às aromáticas, das grandes sequóias a espécies como os cedros-do-Atlas, dos carvalhos e castanheiros ás plantas rasteiras, das bétulas aos ulmeiros, das camélias à urze. Observamos assim um rico património autóctone ao lado de uma vegetação exótica de grande beleza.
Para lá desta beleza, Serralves é um espaço de fruição de espaços de arte, de observação e contemplação de inúmeras espécies vegetais, de recriação de um lago romântico, ou de visita a uma casa de chá, entre heras e sons de natureza. Desde o Praterre Central à Álea de Liquidambares, o deslumbramento é permanente. Como projecto de biodiversidade e de cultura, no centro de uma cidade, afastada da capital, é um recurso pedagógico e de felicidade que vale a pena conhecer, em pormenor, e com paixão.
Um dos locais mais fascinantes no País para desfrutarmos a biodiversidade é sem dúvida Serralves. Fascinante e impressionante pelo modo como ali podemos apreciar e desfrutar as tonalidades dos diferentes dias em diversas estações do ano. Serralves é um excelente exemplo de integração das transformações de um determinado tempo, séculos XIX e XX, assumindo a vertente cultural e natural de um parque rico do ponto de vista da biodiversidade.
Em Serralves podemos observar ao lado de campos agrícolas, o celeiro e o lagar, assim como uma diversidade de plantas. Dos roseirais às aromáticas, das grandes sequóias a espécies como os cedros-do-Atlas, dos carvalhos e castanheiros ás plantas rasteiras, das bétulas aos ulmeiros, das camélias à urze. Observamos assim um rico património autóctone ao lado de uma vegetação exótica de grande beleza.
Para lá desta beleza, Serralves é um espaço de fruição de espaços de arte, de observação e contemplação de inúmeras espécies vegetais, de recriação de um lago romântico, ou de visita a uma casa de chá, entre heras e sons de natureza. Desde o Praterre Central à Álea de Liquidambares, o deslumbramento é permanente. Como projecto de biodiversidade e de cultura, no centro de uma cidade, afastada da capital, é um recurso pedagógico e de felicidade que vale a pena conhecer, em pormenor, e com paixão.
(Imagem, in jardineiro-amador.blogspot.com)
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