quinta-feira, 29 de abril de 2010

Jobs and Business

Na aula de Inglês, no âmbito do tema Careers, Jobs and Business, foi perguntado aos alunos se algumas vezes tinham trabalhado nas férias ou em part-time, ou, em caso negativo, se gostariam de o fazer.
De seguida, foi-lhes pedido que redigissem um texto relatando as suas experiências ou, no caso de procurarem um emprego pela primeira vez, que descrevessem o tipo de trabalho que gostariam de fazer.
Os textos que se seguem, elaborados por alunos do 9ºA, resultaram desta actividade.




“I have never had a part-time job. But I would like to have one, because it would make me feel more independent and it would help me grow into a better person.
If I were looking for a part-time job, I would like to work in a music shop, because I love music and it is something that I would never feel sorry about.
If I could not work in a music shop, I would like to work in a tattoo shop. Not drawing in the people’s skins, but cleaning the place and organizing the work tables.
Those are the two jobs that I would like to do.” (Francisco Marques)


I still haven’t had any part-time job, except for working with my parents. Maybe this summer I will try to get a part-time job, because I want to see Motorhead and Deep Purple concerts and I need to have some money.
I would like my first part-time job to be in a place like a CD store, a tattoo/piercing studio, a music shop or something like that. I wouldn’t want to spend my time in a café cleaning tables, I think that’s boring.
Another part-time job that seems interesting is being the postman or the pizza delivery guy, some job like that in which you can drive around on a small motorcycle. But to do that I need to be sixteen and have a motorcycle license. So, forget about those.
A CD store seems like the best place to work in, because I can always put up ads about my band!!! (Gil Bentes)






I have never had either a part-time job or a holiday job. For now, I’m not really looking for one, but in the future I’m sure I will be.
I think that having a part-time job is a really good way for us teenagers to get some extra money and to become more responsible.
I would look for a job in a clothes shop, because I think that kind of place is one where I would like to work. It’s not usual, but I would like to work in a book store, too. I really like to read and working in a book store would be good for me.
These are the places I would like to work in, and my opinion about part-time jobs. (João Desidério)




On my summer holidays I have never had a job in which I received a salary, although I have helped my parents with their tasks.
In my future summer holiday, I want to get a job to earn some money. I would like to have a job so that, later, I could invest in my education, because I want to graduate in medicine and I wouldn’t like to depend on my parents for everything.
If I had a job, I would also gain useful experience for the future.
(João Varelas)







I have had a holiday job, because my mother has got a restaurant. On holidays and at weekends I work in our restaurant.
I like to work, because that way I help my mother and I make money to pay for my things.
I am used to working in the restaurant, because it has been open for eight years. So, it is now easy for me, since I have quite some experience! And that way, I learn to do things for when I am older and I learn how hard it is to make a living.
(Mariana Brito)

Imagens in

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

"A voz do coração"


Recentemente requisitei, na biblioteca, o livro “A voz do coração”.
Numa primeira abordagem reparei que a capa era apelativa: as imagens deram-me vontade de o ler. A autora também era conhecida: Rosa Lobato Faria.
Esta obra contém sete contos de Natal; embora tenha gostado de todos foi o último que mais me tocou.
Nesse conto, “As lágrimas de Iraní”, a personagem principal é Iraní, uma menina africana que descendia de uma família de feiticeiros. A garota adorava a vida ao ar livre. Poder correr e saltar pela floresta fazia-a feliz. Mas cedo percebeu que ao correr ficava muito cansada. Contou à avó. Decidiram levá-la ao médico e, num determinado dia, Iraní, acompanhada pelos pais, tios e avó, deslocou-se ao hospital da cidade. A longa viagem fez-se de carroça, pelo caminho a avó ensinou-lhe uma oração.
Os médicos verificaram que a menina tinha um problema de coração e aconselharam a família a levá-la até Lisboa, onde poderia ser operada.
A muitos quilómetros de distância, Rosarinho andava na azáfama de preparação da festa natalícia e, de quando em quando, ia à cozinha para petiscar: um sonho, uma filhós, um pouco de mousse de chocolate, uma rabanada…
Tais misturas acabaram por lhe provocar dores de barriga, mas pelos vistos não seria só disso as fortes dores que sentia e que teimavam em não passar. Queixou-se tanto que foi necessário chamar um médico. Segundo o diagnóstico Rosarinho sofria de apendicite e teria de ser internada.
Ao acordar da operação Rosarinho viu que se encontrava numa sala cheia de meninas que, tal como ela, iriam passar o Natal longe das famílias. A seu lado encontrava-se Iraní que recuperava da delicada cirurgia ao coração. A menina estava triste, pensando na família e nas saudades que sentia de sua casa. Só a muito custo conseguia evitar chorar. Sim, porque a avó tinha-a avisado de que as suas lágrimas se transformavam em diamantes e, se a vissem chorar, os brancos gananciosos iriam provocar-lhe o choro para enriquecerem.
Quisera o destino que Iraní e Rosarinho se conhecessem naquelas circunstâncias. Duas meninas de universos tão diferentes que se viriam a tornar amigas.
No dia de Natal Rosarinho recebeu imensas visitas pois toda a família quisera vê-la. Recebeu, igualmente, imensos presentes. Iraní, pelo contrário, não tinha tido a presença da família, nem presentes. Rosarinho, como forma de animar, resolveu então oferecer-lhe as suas prendas, conservando apenas um livro de histórias para ler enquanto a sua amiga estivesse a dormir. Iraní ficou radiante e abraçou a amiga. Não conseguiu conter duas lágrimas de alegria perante a generosidade da amiga. Estas ao rolarem pela sua face transformaram-se em diamantes. Como forma de gratidão resolveu oferecê-los à Rosarinho; afinal, se não tivesse sido tão carinhosa estes diamantes não teriam existido!
Rosarinho guardou preciosamente a oferta, sem contar a quem quer que fosse o sucedido.
Muitos anos mais tarde, já adulta fez com eles uns brincos, que usou para sempre como recordação da sua amiga Iraní que, entretanto, regressara ao seu país.


Daniela Damião
5º A

Imagem in
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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Voz









Amanhã, dia 16 de Abril, comemora-se o Dia Mundial da Voz.


A voz, influenciando decisivamente a forma como comunicamos com os outros e com o mundo, tem um papel importantíssimo nas nossas vidas. Dialogando, sussurrando, gritando, cantando, comunicando, a voz é rainha em todos os instrumentos. Já pensou como seria a sua vida se as suas cordas vocais deixassem de desempenhar o seu papel?


Eis, pois, conselhos que deverá seguir em prol da sua qualidade vocal:
http://www.hsmdiamundialdavoz.com.pt/Dia_Mundial_da_Voz/Voz_e_qualidade_vida.html