

A ideia de celebrar o livro como objecto no dia-a-dia nasceu na Catalunha, onde se oferecia uma flor a quem comprasse um livro.
Nesta data coincidem o nascimento ou morte de grandes figuras da história cultural do homem, como Cervantes ou William Shakespeare. Todos os anos a Unesco indica uma capital que funciona durante um ano, como a Capital Mundial do Livro. Este ano Beirut será a Capital Mundial do Livro.
As iniciativas são múltiplas para relembrar a importância do livro como património e como objecto de uma memória colectiva que pertence a toda a Humanidade. Em Portugal decorrerão hoje algumas iniciativas em diferentes cidades.
Em Lisboa e no Porto, associações culturais e entidades públicas promovem em espaços diversos este contacto com o livro a diferentes leitores.
Neste dia deixamos aqui o link para um recurso espantoso, A Biblioteca Digital Mundial da Unesco. Dividida em nove áreas geográficas tem um fundo documental extraordinário ao nível do manuscrito, da cartografia ou a fotografia. É um projecto dirigido pelo Director da Biblioteca do Congresso Americano, pode ser acedido, a partir do link abaixo:
(Imagem, in Unesco.com)
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