«Não sei como o mundo me vê, mas para mim pareço ter sido apenas um menino a brincar na praia e a divertir-me a encontrar de vez em quando uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita do que o habitual, enquanto que o grande oceano da verdade se apresentava por descobrir à minha frente.» (1)
Lembramos de forma muito simples e modesta uma figura universal cujo desaparecimento físico se celebra hoje, Isaac Newton. Nasceu a quatro de Janeiro de 1642 na Inglaterra, e morreu a 31 de Março de 1727. Teve uma infância solitária e revelou-se uma criança muito pensativa, ocupando o seu tempo a observar o que o rodeava e a construir pequenos objectos.
Formou-se no Trinity College em Cambridge em 1665 e a entre 1666 e 1668 começa a publicar as suas primeiras ideias que irão modificar por completo a Ciência e o modo como compreendemos o mundo. A sua grande obra é a Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural). Nesta publicação explicava algo revolucionário: o modo como os corpos celestes funcionavam de acordo com leis matemáticas e a força de atracção que os mantinha em movimento, a conhecida lei da gravidade. Criou então a regra de atracção dos corpos celestes em função da sua distância. Pela primeira vez compreendeu-se como a gravidade era uma força determinante na relação dos planetas não só com o Sol, mas também sobre outros objectos do universo. Fez igualmente estudos na área da luz e da descoberta da cor dos seus feixes e muitas das suas descobertas são ainda usadas na astronomia e no campo da física.
A importância de Newton reside no facto de pela primeira vez um homem, um pensador, um cientista ter formulado uma lei universal que se aplicava à Natureza. Com as teorias que criou podemos compreender por exemplo por que razão a Terra não é perfeitamente esférica. No seu Livro Três dos Princípios tentou determinar quais as leis que a Ciência deve construir na construção do raciocínio experimental e nesse sentido levou mais longe a ideia renascentista de tornar o homem o centro do universo.
Não é exagero dizer-se que Newton abriu a porta para compreendermos as leis que regem a Natureza num sentido mais global. Convém, no entanto deixar assinalado que para Newton realizar as suas descobertas, outros criadores desempenharam um papel essencial. Descartes, Kepler , Copérnico e Galileu foram determinantes para que Newton pudesse chegar aos seus princípios científicos.
Estes homens compreenderam que ao Homem não estava destinado apenas existir neste mundo material. Existe uma mundo celeste, complexo que pode ser descoberto e explicado. É essa a sua grandeza para a história da Humanidade. Com o seu trabalho na construção de um método científico, no estudo dos corpos celestes, nos seus movimentos, na determinação do movimento dos planetas e na relação das suas órbitas com o Sol permitiram que Newton formulasse de forma universal as leis que nos deixou. Sobretudo fizeram nascer a ideia de uma nova Ciência, a Matemática cujo maior atributo é a compreensão do mundo físico. Nascia uma nova dimensão para o Homem.
Formou-se no Trinity College em Cambridge em 1665 e a entre 1666 e 1668 começa a publicar as suas primeiras ideias que irão modificar por completo a Ciência e o modo como compreendemos o mundo. A sua grande obra é a Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural). Nesta publicação explicava algo revolucionário: o modo como os corpos celestes funcionavam de acordo com leis matemáticas e a força de atracção que os mantinha em movimento, a conhecida lei da gravidade. Criou então a regra de atracção dos corpos celestes em função da sua distância. Pela primeira vez compreendeu-se como a gravidade era uma força determinante na relação dos planetas não só com o Sol, mas também sobre outros objectos do universo. Fez igualmente estudos na área da luz e da descoberta da cor dos seus feixes e muitas das suas descobertas são ainda usadas na astronomia e no campo da física.
A importância de Newton reside no facto de pela primeira vez um homem, um pensador, um cientista ter formulado uma lei universal que se aplicava à Natureza. Com as teorias que criou podemos compreender por exemplo por que razão a Terra não é perfeitamente esférica. No seu Livro Três dos Princípios tentou determinar quais as leis que a Ciência deve construir na construção do raciocínio experimental e nesse sentido levou mais longe a ideia renascentista de tornar o homem o centro do universo.
Não é exagero dizer-se que Newton abriu a porta para compreendermos as leis que regem a Natureza num sentido mais global. Convém, no entanto deixar assinalado que para Newton realizar as suas descobertas, outros criadores desempenharam um papel essencial. Descartes, Kepler , Copérnico e Galileu foram determinantes para que Newton pudesse chegar aos seus princípios científicos.
Estes homens compreenderam que ao Homem não estava destinado apenas existir neste mundo material. Existe uma mundo celeste, complexo que pode ser descoberto e explicado. É essa a sua grandeza para a história da Humanidade. Com o seu trabalho na construção de um método científico, no estudo dos corpos celestes, nos seus movimentos, na determinação do movimento dos planetas e na relação das suas órbitas com o Sol permitiram que Newton formulasse de forma universal as leis que nos deixou. Sobretudo fizeram nascer a ideia de uma nova Ciência, a Matemática cujo maior atributo é a compreensão do mundo físico. Nascia uma nova dimensão para o Homem.
(1) Charlses Van Doren, Breve História do Saber;
(Imagem, in vizir2.blogspot.com)
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