«A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O Homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada.»(1)
Temos por ele um imensa admiração. Raros terão ousado compreender os fundamentos do Universo de uma forma tão inteligente e humana. Viveu, como nasceu, determinado, na inquietação do pensamento, na dúvida das ideias feitas onde a imaginação alimenta o mistério da vida.
Não sendo físicos e tendo apenas por hábito o estuda das ideias, das que conseguem romper na floresta, as crenças das imensas multidões, que no seu esquecimento confirmam a desarmonia com que tantas vezes vivemos. Ficou para o Tempo, nessa dimensão que ele procurou alterar, como aquela figura de cabelo esbranquiçado, ar lunático, capaz de comover multidões pela sua inteligência, mas também pela sua loucura. A que procura campos novos, ideias generosas que deixe como herança na matéria, a nossa particular aventura.
Este Homem ficou ligado ao momento zero da loucura humana, quando a energia revelou toda a sua inegável amargura em Hiroxima. E, no entanto, era um pacifista, dava-se mal com paradas, ordens e sistemas organizados de verdades imutáveis, onde os princípios não se discutem.
Percorreu o mundo com o mesmo talento que o vento o faz, com a ciência de compreender tudo o que o rodeia, na descoberta de tudo receber desse universo que quis compreender, como um desenho imperfeito e inacabado, sempre em construção.
Este Homem era um optimista, mesmo em relação à nossa triste evolução moral, onde o preconceito continua por tornar finito, como o são todos os cientistas. Na descoberta de uma linguagem fora dos sentidos que saiba interpretar o Universo cada vez de uma forma mais esclarecida, nas suas constantes de beleza e transformação. Este Homem ousou fazer o caminho e sentir a aventura do que podemos experimentar com os olhos, instrumento do espírito para uma utilização racional onde possamos alcançar, ainda que por momentos, uma pequena montanha. E aí nesse momento raro e único, no silêncio e na harmonia contemplar todo o Tempo, esse pequeno instante onde acedemos à eternidade.
Este Homem, que ousou pensar, se o universo pode ser compreendido numa última e inquietante equação, onde a matemática, no testemunho da sua genialidade, nos desse a revelação de nós e o mundo. O seu nome: ALBERT EINSTEIN.
Temos por ele um imensa admiração. Raros terão ousado compreender os fundamentos do Universo de uma forma tão inteligente e humana. Viveu, como nasceu, determinado, na inquietação do pensamento, na dúvida das ideias feitas onde a imaginação alimenta o mistério da vida.
Não sendo físicos e tendo apenas por hábito o estuda das ideias, das que conseguem romper na floresta, as crenças das imensas multidões, que no seu esquecimento confirmam a desarmonia com que tantas vezes vivemos. Ficou para o Tempo, nessa dimensão que ele procurou alterar, como aquela figura de cabelo esbranquiçado, ar lunático, capaz de comover multidões pela sua inteligência, mas também pela sua loucura. A que procura campos novos, ideias generosas que deixe como herança na matéria, a nossa particular aventura.
Este Homem ficou ligado ao momento zero da loucura humana, quando a energia revelou toda a sua inegável amargura em Hiroxima. E, no entanto, era um pacifista, dava-se mal com paradas, ordens e sistemas organizados de verdades imutáveis, onde os princípios não se discutem.
Percorreu o mundo com o mesmo talento que o vento o faz, com a ciência de compreender tudo o que o rodeia, na descoberta de tudo receber desse universo que quis compreender, como um desenho imperfeito e inacabado, sempre em construção.
Este Homem era um optimista, mesmo em relação à nossa triste evolução moral, onde o preconceito continua por tornar finito, como o são todos os cientistas. Na descoberta de uma linguagem fora dos sentidos que saiba interpretar o Universo cada vez de uma forma mais esclarecida, nas suas constantes de beleza e transformação. Este Homem ousou fazer o caminho e sentir a aventura do que podemos experimentar com os olhos, instrumento do espírito para uma utilização racional onde possamos alcançar, ainda que por momentos, uma pequena montanha. E aí nesse momento raro e único, no silêncio e na harmonia contemplar todo o Tempo, esse pequeno instante onde acedemos à eternidade.
Este Homem, que ousou pensar, se o universo pode ser compreendido numa última e inquietante equação, onde a matemática, no testemunho da sua genialidade, nos desse a revelação de nós e o mundo. O seu nome: ALBERT EINSTEIN.
(1) Albert Einstein, in «O Citador»
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