Lembramos hoje o nascimento de um poeta, Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, homem das Beiras escreveu uma obra poética de grande significado. Nela podemos destacar: - As Mãos e os Frutos de 1948, as Palavras Interditas de 1951, O Coração do Dia de 1958, Os Afluentes do Silêncio de 1968, Limiar dos Pássaros de 1972, O Sal da Língua de 1995, tendo organizado diversas antologias.
A sua obra dá-nos em contornos de pinceladas de sensibilidade e de beleza a luta do homem em resistir à sua finitude, em superar as dificuldades de se relacionar com a cidade e com o tempo, demasiados opressivos para o coração do homem. Poesia de grande musicalidade estabelece com os elementos naturais e a infância uma proximidade que permita resistir a este tempo que vai desgastando o ser humano. Recebeu diferentes prémios de consagração à sua escrita inspirada e bela, onde os valores humanos da simplicidade e da humildade do poeta sempre se destacaram.
Esta pequena biografia informativa sobre Eugénio, nos oitenta anos do seu nascimento será completado com outros posts em que a sua palavra apresentará a sua imensa sabedoria, restrita aos poetas.
A sua obra dá-nos em contornos de pinceladas de sensibilidade e de beleza a luta do homem em resistir à sua finitude, em superar as dificuldades de se relacionar com a cidade e com o tempo, demasiados opressivos para o coração do homem. Poesia de grande musicalidade estabelece com os elementos naturais e a infância uma proximidade que permita resistir a este tempo que vai desgastando o ser humano. Recebeu diferentes prémios de consagração à sua escrita inspirada e bela, onde os valores humanos da simplicidade e da humildade do poeta sempre se destacaram.
Esta pequena biografia informativa sobre Eugénio, nos oitenta anos do seu nascimento será completado com outros posts em que a sua palavra apresentará a sua imensa sabedoria, restrita aos poetas.
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