«Chegou a altura de reafirmar o nosso espírito resistente, (...) de fazer avançar o dom precioso, essa ideia nobre passada de geração em geração, a promessa dada por Deus que todos são iguais, todos são livres e todos merecem uma oportunidade para procurarem a sua felicidade total. Lembrem-se que as gerações anteriores (...) com convicções resistentes sabiam que apenas o nosso poder cresce, através do seu uso prudente, que a nossa segurança, vem da justiça da nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperadas de humildade e de contenção»
Barack Obama, Discurso do Juramento na Tomada de Posse em Washington,
20 de Janeiro de 2009
20 de Janeiro de 2009
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, um homem de origens humildes apresentou-nos uma promessa antiga onde a razão disciplinada, o espírito da vontade e o direito humano podem permitir a construção de uma sociedade mais justa.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, uma massa humana pelo seu entusiasmo e genuíno apoio quis celebrar esta promessa.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, o juramento nas suas palavras breves, mas de grande significado pareceram dizer-nos que é possível um soberano representar uma comunidade.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, as palavras ancestrais de Jefferson «vida, liberdade e busca de felicidade» chegaram até nós com uma nova perspectiva.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos a esperança do mundo eclodiu como uma determinação em que as ideias sustentem uma nova responsabilidade mundial.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, provou-se como uma Nação se pode renovar, como pode desenhar novas lideranças.
Poderia a Europa a assistir a algo parecido com o carácter genuíno que esta eleição teve? A América provou mais uma vez que o sonho individual e a capacidade podem ser reconhecidos e postos ao serviço do bem estar de todos, de uma forma mais justa.
As palavras de Barack Obama no seu discurso de juramento são uma inspiração para uma renovação da esperança. A missão é difícil e não será concretizada no curto prazo. Mas um novo começo poderá conduzir a novos horizontes.
Algumas das suas palavras nesse dia histórico aqui ficam para nos lembrar a nossa esperança e o sonho de uma Nação, que o é igualmente o do mundo, ou pelo menos de boa parte dele.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, uma massa humana pelo seu entusiasmo e genuíno apoio quis celebrar esta promessa.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, o juramento nas suas palavras breves, mas de grande significado pareceram dizer-nos que é possível um soberano representar uma comunidade.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, as palavras ancestrais de Jefferson «vida, liberdade e busca de felicidade» chegaram até nós com uma nova perspectiva.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos a esperança do mundo eclodiu como uma determinação em que as ideias sustentem uma nova responsabilidade mundial.
Ontem, dia 20 de Janeiro de 2009, em Washington, capital federal dos Estados Unidos, provou-se como uma Nação se pode renovar, como pode desenhar novas lideranças.
Poderia a Europa a assistir a algo parecido com o carácter genuíno que esta eleição teve? A América provou mais uma vez que o sonho individual e a capacidade podem ser reconhecidos e postos ao serviço do bem estar de todos, de uma forma mais justa.
As palavras de Barack Obama no seu discurso de juramento são uma inspiração para uma renovação da esperança. A missão é difícil e não será concretizada no curto prazo. Mas um novo começo poderá conduzir a novos horizontes.
Algumas das suas palavras nesse dia histórico aqui ficam para nos lembrar a nossa esperança e o sonho de uma Nação, que o é igualmente o do mundo, ou pelo menos de boa parte dele.
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