Há milhares de anos, as pessoas viviam em comunidades recolectoras. Numa dessas comunidades vivia um menino com a sua família, que gostava de brincar com os outros meninos da comunidade.
A comunidade onde o menino vivia era um grupo de mais ou menos trinta a quarenta pessoas, que partilhavam a comida, os abrigos e se defendiam uns aos outros de diferentes perigos...
Quando o pai do menino assim como todos os homens da comunidade iam à caça e à pesca, os meninos divertiam-se a subir as árvores que naquele tempo eram reduzidas devido ao clima. Os pais chegavam da caça e logo os meninos corriam para saber o que tinham trazido. Traziam o que a Natureza lhes dava, frutos silvestres (amoras, avelãs, bolotas,...), raízes tenras, mel, ovos de pássaros, moluscos marinhos, grãos,...
O menino gostava de ver o pai caçar e às vezes ia com ele. Via os animais enormes que o pai com ajuda de instrumentos feitos em pedra, osso ou madeira (lanças, machados, arpões, anzóis, flechas) juntamente com os outros homens da comunidade caçavam: mamutes, bisontes, ursos. Ao chegarem o menino contava a sua ida com os homens à caça e como tinha corrido. Nas suas descrições revelava coragem, mas também medo. Os meninos ajudavam a tirar as peles aos animais, pois com elas faziam o vestuário e as mantas para se aquecerem, junto aos locais onde dormiam, nas grutas e abrigos naturais.
Com a descoberta do fogo as noites dos meninos passaram a ser mais quentes. Brincavam a correr à volta das fogueiras e inventavam histórias engraçadas das quais se riam. Com o fogo as pessoas podiam cozinhar a carne, espantar os animais ferozes e iluminar as cavernas e grutas onde habitavam.
O menino com a ajuda dos pais gostava de gravar nas pedras, imagens da caça que tinha visto. Com os outros meninos tentavam imitar os desenhos feitos pelos mais velhos nas paredes das grutas. Os pais faziam tintas queimando terras ricas em ferro e esmagando argila no almofariz a que juntavam urina ou gordura animal. Conseguiam deste modo obter o castanho, os tons avermelhados e os violetas. Os meninos pintavam com os dedos ou então utilizavam pincéis de crina de cavalo. Com as pinturas acabavam por de distrair e acabar as brincadeiras nos lagos onde se lavavam.
De tempos em tempos as comunidades mudavam-se de sítio porque os alimentos ficavam reduzidos, assim como diminuía a caça e a pesca. Estas comunidades não tinham pois um local fixo onde viver permanentemente. De qualquer modo a mudança distraia todos os meninos que iam assim conhecer novas terras e com isto novos sítios para brincareme divertirem-se.
A comunidade onde o menino vivia era um grupo de mais ou menos trinta a quarenta pessoas, que partilhavam a comida, os abrigos e se defendiam uns aos outros de diferentes perigos...
Quando o pai do menino assim como todos os homens da comunidade iam à caça e à pesca, os meninos divertiam-se a subir as árvores que naquele tempo eram reduzidas devido ao clima. Os pais chegavam da caça e logo os meninos corriam para saber o que tinham trazido. Traziam o que a Natureza lhes dava, frutos silvestres (amoras, avelãs, bolotas,...), raízes tenras, mel, ovos de pássaros, moluscos marinhos, grãos,...
O menino gostava de ver o pai caçar e às vezes ia com ele. Via os animais enormes que o pai com ajuda de instrumentos feitos em pedra, osso ou madeira (lanças, machados, arpões, anzóis, flechas) juntamente com os outros homens da comunidade caçavam: mamutes, bisontes, ursos. Ao chegarem o menino contava a sua ida com os homens à caça e como tinha corrido. Nas suas descrições revelava coragem, mas também medo. Os meninos ajudavam a tirar as peles aos animais, pois com elas faziam o vestuário e as mantas para se aquecerem, junto aos locais onde dormiam, nas grutas e abrigos naturais.
Com a descoberta do fogo as noites dos meninos passaram a ser mais quentes. Brincavam a correr à volta das fogueiras e inventavam histórias engraçadas das quais se riam. Com o fogo as pessoas podiam cozinhar a carne, espantar os animais ferozes e iluminar as cavernas e grutas onde habitavam.
O menino com a ajuda dos pais gostava de gravar nas pedras, imagens da caça que tinha visto. Com os outros meninos tentavam imitar os desenhos feitos pelos mais velhos nas paredes das grutas. Os pais faziam tintas queimando terras ricas em ferro e esmagando argila no almofariz a que juntavam urina ou gordura animal. Conseguiam deste modo obter o castanho, os tons avermelhados e os violetas. Os meninos pintavam com os dedos ou então utilizavam pincéis de crina de cavalo. Com as pinturas acabavam por de distrair e acabar as brincadeiras nos lagos onde se lavavam.
De tempos em tempos as comunidades mudavam-se de sítio porque os alimentos ficavam reduzidos, assim como diminuía a caça e a pesca. Estas comunidades não tinham pois um local fixo onde viver permanentemente. De qualquer modo a mudança distraia todos os meninos que iam assim conhecer novas terras e com isto novos sítios para brincareme divertirem-se.
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