A oito de Fevereiro de 1828 nasceu o escritor que viria a ficar conhecido como pai da ficção científica. Júlio Verne, natural de Nantes, França, viria a estudar advocacia tendo, no entanto, manifestado muito pouco apego a essa área; enveredava, pois, pelas letras tendo iniciado a produção artística com vinte anos de idade. Mas o êxito não foi o esperado e tal levou a que se dedicasse à novelística, tendo-se iniciado com relatos de viagens imaginárias que foram publicadas na prestigiada revista da época “Le Musée des familles”. O binómio ciência/letras serviria de mote à sua inspiração. Depressa viu a sua obra reconhecida tendo publicado, entre outras obras, “Le voyage au centre de la terre”, “Le tour du monde em 80 jours” e “Michel Strogoff”.
No auge da sua carreira Verne era o escritor mais lido não apenas na sua pátria mas no continente europeu. As primeiras edições de suas obras esgotavam rapidamente. Amado por uns, contestado por imensos críticos que consideravam a sua escrita meros passatempos sem qualquer valor literário, certo é que a Academia Francesa acabou por lhe dar o devido valor. Foi galardoado com vários prémios, distinguido por várias instituições estrangeiras e francesas e eleito membro da Legião de Honra.
Verne viria a falecer em 1905, na cidade de Amiens, deixando-nos um espólio literário de valor imenso. As suas obras mantêm-se intemporais e nelas podemos constatar o mérito literário do estilo solto e ameno com que redigiu as aventuras, ressaltando uma profunda humanidade. Imaginou máquinas que um dia viriam a ser construídas, viveu aventuras em locais remotos, arquitectou projectos que hoje são uma realidade.
Convidamos os leitores a (re)descobrirem algumas das suas obras existentes na biblioteca escolar, nomeadamente “Viagem ao centro da Terra”, “Uma cidade flutuante”, “Dois anos de férias”, “A ilha misteriosa”, “Um herói de 15 anos” e “20000 léguas submarinas”.
No auge da sua carreira Verne era o escritor mais lido não apenas na sua pátria mas no continente europeu. As primeiras edições de suas obras esgotavam rapidamente. Amado por uns, contestado por imensos críticos que consideravam a sua escrita meros passatempos sem qualquer valor literário, certo é que a Academia Francesa acabou por lhe dar o devido valor. Foi galardoado com vários prémios, distinguido por várias instituições estrangeiras e francesas e eleito membro da Legião de Honra.
Verne viria a falecer em 1905, na cidade de Amiens, deixando-nos um espólio literário de valor imenso. As suas obras mantêm-se intemporais e nelas podemos constatar o mérito literário do estilo solto e ameno com que redigiu as aventuras, ressaltando uma profunda humanidade. Imaginou máquinas que um dia viriam a ser construídas, viveu aventuras em locais remotos, arquitectou projectos que hoje são uma realidade.
Convidamos os leitores a (re)descobrirem algumas das suas obras existentes na biblioteca escolar, nomeadamente “Viagem ao centro da Terra”, “Uma cidade flutuante”, “Dois anos de férias”, “A ilha misteriosa”, “Um herói de 15 anos” e “20000 léguas submarinas”.
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