Desde 1950 que o dia 1 de Junho foi declarado o Dia Mundial da Criança.
Após o fim da 2º Guerra Mundial muitos países entraram em crise, as condições de vida dos cidadãos deterioraram-se bastante. As crianças acabaram por ser as principais vítimas pois a falta de alimentos obrigou os pais a retirar os filhos da escola para que, com o seu trabalho, pudessem contribuir para o sustento e rendimento das famílias. Muitas crianças passaram a trabalhar arduamente, realizando tarefas muito duras e durante muitas horas. Era-lhes, assim, roubada a infância. Não tinham direito à educação e aos cuidados básicos de saúde. Eram abruptamente transformados em adultos de palmo-e-meio sem saber a quem cobrar o sofrimento que viviam – não havia tempo para que ganhassem consciência da situação de crise profunda.
Em 1946, um ano após o fim da 2ª Guerra Mundial, nasceu a Organização das Nações Unidas (ONU) com o objectivo de fomentar as relações amistosas entre as nações, promover o progresso social, melhorar padrões de vida, zelar pelo cumprimento dos direitos humanos, com vista à manutenção da paz e da segurança no mundo. A ONU dedicou especial atenção às crianças mas a tarefa de defender os seus direitos mostrava-se árdua visto que nem todos os países estavam interessados em abdicar do rendimento produzido pela mão-de-obra infantil.
Em 1950 a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
Relembra-se, especialmente hoje, todas as crianças vítimas de maus-tratos, negligenciadas, forçadas a trabalhar, sem direito à educação e às condições mínimas de segurança, privadas de cuidados médicos e, por tudo isto, privadas de serem crianças.
Crianças cujo choro é silenciado pelos interesses dos adultos, cuja dor permanece invisível aos olhos daqueles que poderiam interceder por elas.
Após o fim da 2º Guerra Mundial muitos países entraram em crise, as condições de vida dos cidadãos deterioraram-se bastante. As crianças acabaram por ser as principais vítimas pois a falta de alimentos obrigou os pais a retirar os filhos da escola para que, com o seu trabalho, pudessem contribuir para o sustento e rendimento das famílias. Muitas crianças passaram a trabalhar arduamente, realizando tarefas muito duras e durante muitas horas. Era-lhes, assim, roubada a infância. Não tinham direito à educação e aos cuidados básicos de saúde. Eram abruptamente transformados em adultos de palmo-e-meio sem saber a quem cobrar o sofrimento que viviam – não havia tempo para que ganhassem consciência da situação de crise profunda.
Em 1946, um ano após o fim da 2ª Guerra Mundial, nasceu a Organização das Nações Unidas (ONU) com o objectivo de fomentar as relações amistosas entre as nações, promover o progresso social, melhorar padrões de vida, zelar pelo cumprimento dos direitos humanos, com vista à manutenção da paz e da segurança no mundo. A ONU dedicou especial atenção às crianças mas a tarefa de defender os seus direitos mostrava-se árdua visto que nem todos os países estavam interessados em abdicar do rendimento produzido pela mão-de-obra infantil.
Em 1950 a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
Relembra-se, especialmente hoje, todas as crianças vítimas de maus-tratos, negligenciadas, forçadas a trabalhar, sem direito à educação e às condições mínimas de segurança, privadas de cuidados médicos e, por tudo isto, privadas de serem crianças.
Crianças cujo choro é silenciado pelos interesses dos adultos, cuja dor permanece invisível aos olhos daqueles que poderiam interceder por elas.
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